quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Programação Religiosa da Festa de São Sebastião


Mídia: Bento XVI quer Igreja mais presente nas redes sociais


OR | Bento XVI envia a primeira mensagem da sua conta no Twitter, 12.12.2012
Cidade do Vaticano, 24 jan 2013 (Ecclesia) – Bento XVI defendeu hoje que a Igreja Católica tem de estar presente nas “redes sociais digitais”, como o Facebook ou Twitter, onde há centenas de milhões de contas, dada a sua importância.
“O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, mas faz parte da realidade quotidiana de muitas pessoas, especialmente dos mais jovens”, refere o Papa, na sua mensagem para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais, dedicada ao tema «Redes Sociais: portais de Verdade e de Fé, novos espaços de evangelização».
Segundo o Papa, o desafio que as redes sociais têm de enfrentar “é o de serem verdadeiramente abrangentes” para poderem beneficiar da “plena participação dos fiéis que desejam partilhar a Mensagem de Jesus e os valores da dignidade humana que a sua doutrina promove”.
“Os fiéis dão-se conta, cada vez mais, de que, se a Boa Nova não for dada a conhecer também no ambiente digital, poderá ficar fora do alcance da experiência de muitos que consideram importante este espaço existencial”, sublinha.
O texto destaca que as redes sociais, “para além de instrumento de evangelização, podem ser um fator de desenvolvimento humano”, dando como exemplo “contextos geográficos e culturais onde os cristãos se sentem isolados”.
“As redes sociais podem reforçar o sentido da sua unidade efetiva com a comunidade universal dos fiéis”, precisa.
Bento XVI sustenta que estes espaços são “cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade” e destaca o seu potencial: “A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contactos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão”.
A mensagem refere, por outro lado, que o surgimento nas redes sociais do diálogo acerca da fé e do acreditar “confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social”.
“Muitas pessoas estão a descobrir – graças precisamente a um contacto inicial feito online – a importância do encontro direto, de experiências de comunidade ou mesmo de peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé”, acrescenta.
Bento XVI dirige-se aos católicos para frisar que “um modo particularmente significativo de dar testemunho é a vontade de se doar a si mesmo aos outros através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas”.
O documento deixa um alerta sobre os riscos de “tons demasiado acesos e conflituosos” e de “sensacionalismo” no mundo digital, convidando a um “um cuidadoso discernimento”.
Esta mensagem é publicada anualmente a 24 de janeiro, festa de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas.
O Dia Mundial das Comunicações Sociais, que este ano se celebra a 12 de maio - domingo que antecede a solenidade litúrgica de Pentecostes -, foi estabelecido pelo II Concílio do Vaticano através do decreto «Inter Mirifica», de 1963.
Bento XVI inaugurou uma conta pessoal na rede social Twitter no último dia 12 de dezembro, onde conta já com mais de 2,5 milhões de seguidores, em nove línguas, incluindo o português.
OC

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Comunidade da Mandioca prestam homenagem ao Pe.Heleno



 Pe.Heleno se despede da Capela de São Miguel na Comunidade da Mandioca

Fiéis locais lhe prestam as últimas homenagens pelo seu trabalho durante 7 anos na Paróquia! 





Discurso proferido por Vinícius na sua Missa de Envio

Veja o pronunciamento completo de Vinícius Caíque na sua Missa de Envio
19.01.13


“Jesus chamou os discípulos e a multidão e disse: Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”  (Mt 8, 34)

Caríssimos irmãos em Cristo e Francisco,
Paz e Bem!

         Toda e qualquer missão supõe um envio. Somos chamados a realizar algo. Acreditamos que Deus em sua bondade, ao nos criar, destinou-nos a uma missão específica. Nascemos e vivemos porque fomos chamados, saímos do coração do Altíssimo, passamos pelo mundo, até o dia em que habitaremos na pátria trinitária.
         E com olhos fixos em Jesus, missionário do Pai, autor e consumidor da fé (Hb 3, 1; 12,2), que aprendemos o sentido e o estilo da missão. A Conferencia de Aparecida nos deixou claro que para sermos autênticos missionários é preciso antes ser discípulos. A atitude missionaria começa sempre com um sentimento de profunda estima pelo que há no homem, por aquilo mesmo, no seu íntimo do seu espírito, elaborou em relação dos problemas mais profundos e importantes; trata-se de respeitar tudo o que atuou o Espírito, que sopra onde quer.
         Senhor, que queres que eu faça? Esta era o grande questionamento na vida de Francisco. Uma vez o Papa João Paulo II se referindo ao Santo de Assis disse que o seu maior milagre depois de 800 anos, era a continuar chamar jovens a deixarem tudo e viver o Evangelho de Jesus Cristo em suas pegadas. Muitos perguntam como viver o exemplo de Francisco de Assis? Eu simplesmente lhes afirmo que quando se ama e busca, se é encontrado! E assim vamos dando continuidade a nossa vida.
         Toda e qualquer missão supõe um envio... Mais o momento do envio não é um momento de despedida, é a certeza do céu sobre aqueles que não têm mérito algum sobre a vida que passam a ter. O passado fica aqui, morre como um grão de trigo neste altar, e daqui em diante os meus olhos só avistarão o céu, a eternidade, a qual deverei anunciar sem medo algum. Que a Virgem Maria me acompanhe hoje e sempre.
         Enfim, quero agradecer a todos pelo apoio... Altinho, obrigado pelo acolhimento fraternal. A Paróquia N. Sr. Do Ó, por ter me ensinado e proporcionado a conhecer pessoas maravilhosas, que nunca saíram do meu coração e amor fraternal. Aos familiares, por ter me apoiado mesmo na dor. As Irmãs Sacramentinas, na pessoa de Ir.Vera Lúcia, por ter me acompanhado, acreditado e ter feiro parte da minha história, a minha gratidão. Ao Setor Diocesano da Juventude, no qual durante três anos, vivenciei experiências, partilhas de fé e grandes amizades na qual sempre vou leva-las comigo. Ao Frei Tiago Santos, meu animador vocacional, que durante dois anos de acompanhamento acreditou no Dom da minha vocação. A todos os frades da PRONEB, pelo apoio e pelas partilhas, levando assim para um crescimento intelectual e social. Ao meu Ministro Provincial – Frei Francisco de Assis Barreto, junto com o Frei Jociel Gomes – Definidor da formação inicial, que com alegria e entusiasmo me acolheram para ser admitido a Fraternidade do Sagrado Coração de Jesus em Maceió, a eles meus sinceros agradecimentos pelo voto de confiança.
         Por fim, meus sinceros agradecimentos pela disponibilidade do Pe.Heleno e aos demais membros do Povo de Deus, o meu cordial abraço fraterno. 



Papa pede solidariedade às vítimas das enchentes na Indonésia


Da Redação, com Rádio Vaticano


No final da Audiência Geral desta quarta-feira, 23, o Papa Bento XVI fez um apelo em prol da Indonésia, onde se abatera fortes chuvas.

“Acompanho com preocupação as notícias que chegam da Indonésia, onde uma grande enchente devastou a capital Jacarta, provocando milhares de desabrigados e ingentes prejuízos. Desejo expressar minha proximidade às populações atingidas por esta calamidade natural, garantindo minha oração e encorajando à solidariedade, para que a ninguém falte a ajuda necessária.”

Pelo menos 14 pessoas morreram nos últimos dias em consequência das enchentes sobre a capital da Indonésia.

As inundações forçaram 18 mil pessoas a deixarem suas casas, segundo a Agência de Prevenção de Desastres. As autoridades prepararam mesquitas, hospitais e edifícios públicos da cidade para acolher temporariamente os desabrigados das inundações.

O governador de Jacarta, Joko Widowo, decretou estado de emergência na cidade até 27 de janeiro.

As inundações e os deslizamentos de terra assolam a Indonésia todos os anos durante a estação de chuvas, cujo ápice se verifica entre dezembro e fevereiro.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Novo E-mail para contato!


Nosso novo E-mail: paroquiadoaltinho@outlook.com

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Campanha da Fraternidade 2013 - Hino CF 2013 Oficial


Sobre os católicos divorciados em segunda união e a Eucaristia


Em primeiro lugar, a situação dos fiéis católicos divorciados e que contraíram uma segunda união constitui um problema complexo e doloroso para a pastoral da Igreja, a qual acompanha com preocupação de Mãe e Mestra. Ela que quer estar perto de seus filhos, inclusive nas situações mais dolorosas com a misericórdia, e não pode nem deve abandonar os seus filhos divorciados que se casam novamente, porém deve ajudar os divorciados, procurando com caridade solícita que eles não se considerem separados da Igreja.

Contudo, diante de questionamentos sobre a mudança da disciplina sobre a restrição da comunhão para os divorciados casados em segunda união, a Igreja, como fez o Beato João Paulo II e o Santo Padre Bento XVI, reafirma a sua prática, fundada na Sagrada Escritura, de não admitir à comunhão eucarística, porque a aliança matrimonial indissolúvel é expressão do amor indissolúvel de Cristo e sua Igreja, do qual a Eucaristia é o sacramento, sendo assim a Eucaristia um sacramento esponsal. A Eucaristia corrobora, confirma a unidade e o amor indissolúvel. A Exortação Apostólica Familiaris Consortium e a Exortação Apostólica Pós-sinodalSacramentum Caritatis afirmam que a situação dos divorciados recasados contradiz objetivamente a união de amor entre Cristo e a Igreja que é significada e realizada na Eucaristia. Outra razão apresentada por João Paulo II é que pode induzir os fiéis ao erro sobre a indissolubilidade do matrimônio. Sabe a Igreja que muitos dos seus filhos até sofrem por conta de que não podem comungar e muitos dos divorciados em segunda união têm conhecimento do valor da Eucaristia na vida do cristão. Mas a Igreja é servidora da Palavra de Deus, não está acima dela. É neste sentido que a Igreja tem atuado. Não se trata de uma punição, mas uma realidade do Evangelho: não esqueçamos que o mesmo Senhor que falou da importância da Eucaristia – “se não comerdes a minha carne e não beberdes o meu sangue não tereis a vida em vós” – também disse: “o que Deus uniu o homem não separe”. Mais do que sentir angústia ou até revolta, os fiéis em segundo casamento devem cultivar no coração o desejo ardente da Eucaristia.

A Igreja sugere a prática da comunhão espiritual, que é o ato piedoso de desejo de se unir espiritualmente ao Senhor na Eucaristia, é desejar receber os efeitos da Eucaristia, embora não possamos dizer que a comunhão espiritual tenha igual valor à comunhão eucarística. Ela é recomendada pelos santos, por exemplo, Beato João Paulo II, Santa Teresa de Jesus, Santo Afonso de Ligório, ao longo da história e muito alimentou os corações de pessoas santas. São Tomás, com doutrina segura, afirma que há duas maneiras de receber a Eucaristia, a sacramental e a espiritual, e que, pela recepção espiritual, recebe-se o efeito deste sacramento: o homem se une a Cristo. A comunhão espiritual inclui o voto ou desejo de receber o sacramento. Na hora da Santa Comunhão, os que estão impossibilitados podem manifestar a Jesus o desejo de recebê-lo e confidenciar a própria situação e confiar nele, oferecendo-se em sacrifício espiritual de louvor, de adoração, de prece, de pedido de misericórdia. E é esta a participação ativa na Missa como nos pede o Concílio Vaticano II.

Por não poderem comungar significa que os divorciados recasados estão fora da Igreja? Não! Eles continuam a pertencer à igreja. A Igreja acompanha com preocupação e atenção de mãe, recomendado que cultivem um estilo cristão de vida, através da participação da Santa Missa, ainda sem receber a comunhão, da escuta da Palavra de Deus, da adoração eucarística, da oração, da cooperação na vida comunitária, do diálogo e acompanhamento com sacerdote na direção espiritual, no serviço da caridade, das obras de penitência, do empenho na educação dos filhos. Isso é pouco? Evidente que não. Ah, se a maioria dos católicos assim vivesse! O Santo Padre Bento XVI recentemente manifestou sua aproximação a estes filhos que estão nesta situação: “Considero grande tarefa duma paróquia, duma comunidade católica, fazer todo o possível para que elas sintam que são amadas, acolhidas, que não estão «fora», apesar de não poderem receber a absolvição nem a Comunhão: devem ver que mesmo assim vivem plenamente na Igreja. Mesmo se não é possível a absolvição na Confissão, não deixa talvez de ser muito importante um contacto permanente com um sacerdote, com um diretor espiritual, para que possam ver que são acompanhadas, guiadas. Além disso, é muito importante também que sintam que a Eucaristia é verdadeira e participam nela se realmente entram em comunhão com o Corpo de Cristo. Mesmo sem a recepção «corporal» do Sacramento, podemos está, espiritualmente, unidos a Cristo no seu Corpo. É importante fazer compreender isto. Oxalá encontrem a possibilidade real de viver uma vida de fé, com a Palavra de Deus, com a comunhão da Igreja, e possam ver que o seu sofrimento é um dom para a Igreja, porque deste modo estão ao serviço de todos mesmo para defender a estabilidade do amor, do Matrimônio; e que este sofrimento não é só um tormento físico e psíquico, mas também um sofrer na comunidade da Igreja pelos grandes valores da nossa fé. Penso que o seu sofrimento, se realmente aceite interiormente, seja um dom para a Igreja. Devem saber que precisamente assim servem a Igreja, estão no coração da Igreja.”

Quanto à solicitação de uma bênção para a segunda união, o respeito pelo sacramento do matrimônio proíbe, afirma João Paulo II, que os pastores, por qualquer motivo ou pretexto mesmo pastoral, fazer, em favor dos divorciados que contraem uma nova união, cerimônia de qualquer gênero porque dariam a impressão de celebração de novas núpcias sacramentais e induziriam em erro sobre a indissolubilidade do matrimônio. Pessoalmente, aconselharia convidar o sacerdote da Paróquia por ocasião de aniversário natalício de um dos cônjuges ou dos filhos ou por ocasião do nascimento dos filhos ou para bênção da residência e, nestes casos, poderia ser dada a bênção própria para esses acontecimentos da vida familiar, segundo o Ritual de Bênção, e não bênção para a segunda união. A bênção matrimonial segundo o Ritual Católico só é possível dentro da celebração do Matrimônio. Os padres não têm autoridade para liberar a comunhão nem para conceder bênção da segunda união ou das alianças e só poderão atuar com verdadeira compaixão e caridade agindo humildemente na verdade.

Se um casal ou um dos cônjuges tem dúvida de que o primeiro matrimônio foi realmente válido, procure a nossa Câmara Eclesiástica, na Cúria Metropolitana, no horário da manhã, nas quartas e sextas-feiras, e poderá receber informações para um possível processo de declaração de nulidade do matrimônio, não de anulação, pois não se anula casamento. O serviço da Pastoral Familiar, em sintonia com o ensinamento da Igreja, tem um setor próprio para acompanhar e ajudar os casais divorciados em segunda união a fim de que se sintam filhos da Igreja e que conheçam a misericórdia de Cristo que veio não para chamar os justos, mas os pecadores que precisam de conversão, e vão conhecendo a verdade do Evangelho – e a verdade liberta – e confiando na lei de Deus e nas disposições da Igreja que protegem o matrimônio e a família, cuidando do bem espiritual de seus filhos.
Pe. Moisés Ferreira de Lima
Vice-chanceler da Cúria e Membro da Comissão Arquidiocesana
de Pastoral para a Doutrina da Fé

Cardeal comenta relação entre Vaticano II e Código Canônico


Da Redação, com Serviço de Informação do Vaticano


Na manhã desta terça-feira, 22, na Sala de Imprensa da Santa Sé, foi apresentado o Dia de Estudos “O Código: uma reforma desejada e solicitada pelo Concílio”.  O estudo acontecerá no dia 25 de janeiro, em Roma, na Sala São Pio X, por ocasião do 30º aniversário da promulgação do Código do Direito Canônico.

Na coletiva, fizeram intervenções o presidente do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, Cardeal Francesco Coccopalmerio, o secretário desse dicastério, Dom Juan Ignácio Arrieta e o Presidente da Fundação Vaticana Joseph Ratzinger – Bento XVI, monseñor Giuseppe Antonio Scotti.

O Cardeal Coccopalmerio abriu sua intervanção recordando que o beato João XXIII, no discurso com o qual anunciou o Concílio Vaticano II em 1959, explicava que a envergadura jurídica do Concílio levaria à esperada renovação do Código de 1917.

“Em sua grande perspectiva, o Papa tinha muito claro que a revisão do Código tinha que guiar-se pela nova eclesiologia surgida de uma cúpula ecumênica e mundial como a do Concílio”, disse.

Dom Francesco também citou diversos exemplos do forte vínculo entre o Concílio Vaticano II e o Código de Direito Canônico. O primeiro deles é a doutrina sobre o episcopado e as relações entre episcopado e primado, ou seja, a colegialidade episcopal. “Não se trata de uma doutrina totalmente nova na consciência profunda da Igreja, mas sim também de uma feliz descoberta”.

Um segundo exemplo é o ensinamento do Concílio sobre laicato e, portanto, sobre a missão, própria e ativa, dos fiéis leigos na vida da Igreja. Mais uma vez, conforme destacou o cardeal, isso não é novidade absoluta, mas também uma redescoberta, através de uma série de normas.

“Trata-se de estruturas que permitem a participação efetiva dos fiéis leigos nas decisões pastorais do bispo ou do pároco. E esta inovação é também a voz eloquente da fiel relação entre Concílio e Código”.

Um terceiro exemplo vem, como disse Dom Francesco, da concepção da paróquia apresentada pelo Concílio e executada pelo Código. “O Concílio concebe a paróquia como comunidade de crentes e não como uma estrutura ou como um território. Isto representa uma importante inovação a respeito da visão anterior. O Código recebe esta concepção, especialmente no cânon 515 e a sanciona com as normas positivas dos cânones seguintes”.

“Em conclusão – finalizou o cardeal – podemos afirmar que a feliz união entre  Concílio Vaticano II e o Código de Direito Canônico produziu frutos de renovação em muitas áreas e em diferentes níveis na vida da Igreja”.

O dia de estudos é promovido pelo Pontifício Conselho para os Textos Legislativos e pelo Instituo Internacional do Direito Canônico e Direito Comparado das Religiões, de Lugano, com o patrocínio da Fundação Vaticana Joseph Ratzinger – Bento XVI e a Fundação João Paulo II. 

Missa de Posse do Pe. Luciano Monteiro


Última Missa do Pe.Heleno em nossa Paróquia

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PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO Ó
DIOCESE DE CARUARU